O Nubank anunciou uma grande reformulação no Ultravioleta Mastercard Black, seu cartão voltado para clientes de alta renda.
As mudanças incluem acúmulo maior de pontos, acesso a salas VIP internacionais, cashback mais competitivo e até IOF zero em compras no exterior.
As novidades não só ampliam os benefícios para os usuários como também colocaram o cartão em posições de destaque nos principais rankings de 2025. Mas será que, com as novas regras, o Ultravioleta realmente vale a pena?
Nubank Ultravioleta: veja o que mudou
O Nubank apresentou mudanças e uma nova versão do cartão Ultravioleta Mastercard Black, trazendo benefícios voltados ao público de alta renda.
Entre os destaques estão:
- o acúmulo de 2,2 pontos por dólar gasto
- a inclusão do Priority Pass com 4 acessos anuais gratuitos,
- IOF zero em compras internacionais
- fortalecimento da parceria com programas aéreos como LATAM Pass, Azul Fidelidade e Smiles.
Os pontos não expiram e podem ser transferidos para os programas parceiros, com campanhas promocionais que incluem pontos qualificáveis no LATAM Pass.
Já quem prefere cashback passa a contar com 1,25% de retorno, percentual que pode ser direcionado para investimentos ou utilizado livremente.
Além disso, o cartão oferece chip de viagem internacional, até 4 cartões adicionais gratuitos e acesso ilimitado aos lounges próprios do Nubank e da Mastercard no Aeroporto de Guarulhos.
Anuidade e regras de isenção
Entre as mudanças, o Nubank Ultravioleta terá novos critérios de cobrança. Durante os primeiros 12 meses, clientes atuais mantêm as regras antigas: R$49 por mês (isento com gastos a partir de R$5 mil ou R$50 mil investidos).
A partir do segundo ano e para novos clientes, a anuidade passa a ser de R$89 por mês, com isenção para quem gastar R$8 mil mensais ou mantiver R$50 mil investidos no banco.
Cashback: ainda vale a pena?
Uma das principais mudanças envolve o fim do rendimento automático de 200% do CDI no cashback. A partir de 30 de setembro, o valor passa a render 120% do CDI apenas se alocado em uma Caixinha Turbo.
Em compensação, o cashback aumentou de 1% para 1,25% por compra. Na prática, o maior percentual de retorno compensa a queda no rendimento, especialmente em horizontes de até 5 anos.
Simulações mostram que, para gastos mensais de R$8 mil, o cliente acumularia 20% a mais em um ano com as novas regras.
Porém, a longo prazo (acima de 6 anos), o modelo anterior se mostrava mais vantajoso pelo rendimento maior.
Nubank Ultravioleta vale a pena?
O novo Nubank Ultravioleta se consolida como uma opção relevante no segmento de alta renda, reunindo pontuação elevada, cashback competitivo, acesso a salas VIP e IOF zero.
Apesar da anuidade mais alta, o cartão pode ser vantajoso para quem consegue atingir os critérios de isenção ou busca benefícios exclusivos para viagens.
Já para clientes focados apenas em investimento via cashback, as mudanças exigem avaliação mais cuidadosa. E aí, gostou da mudança? Compartilhe com alguém que tem esse cartão e continue lendo o Plusdin.
