Dívidas, quem nunca teve? Mas você já parou para pensar de onde elas vêm? Entender a origem das dívidas pode te ajudar a evitá-las e, assim, melhorar sua qualidade de vida.
Neste texto, nós do Plusdin vamos explorar as principais causas das dívidas e mostrar como você pode fugir delas.
Vamos através de uma linguagem simples e direta, sem complicar o que já é complicado até demais. Então, bora lá?!
Por que conhecer a origem das dívidas é importante?
Primeiro, vamos começar com uma pergunta: você sabe por que é tão importante entender de onde as dívidas vêm?
Bom, se você não sabe o que causa um problema, como vai conseguir resolver, certo?
As dívidas, quando não controladas, podem causar um baita estrago na sua vida financeira.
Elas afetam seu bem-estar, seu humor e até suas relações pessoais.
Então, conhecer a origem das dívidas é um passo essencial para manter sua vida financeira saudável.
Gastos impulsivos
Ah, quem nunca se rendeu a uma promoção imperdível? Embora possa parecer inocente, gastos impulsivos são uma das principais causas das dívidas.
Aquela oferta “leve 3, pague 2” pode ser irresistível, mas será que você realmente precisa de três pares de sapato novo
A verdade é que, muitas vezes, compramos coisas que não precisamos, e isso pode levar ao endividamento.
A questão aqui é o planejamento…
Se você não planeja seus gastos, acaba comprando no impulso e, quando vê, a fatura do cartão chegou e você nem sabe como vai pagar.
Evitar gastos desnecessários é um passo importante para manter suas finanças em dia.
Aqui no Plusdin, já te ensinamos em outro posto a evitar as compras por impulso. Toque no botão abaixo para conferir:
Crédito fácil, complicação rápida
O crédito é uma faca de dois gumes. De um lado, ele te ajuda a comprar agora e pagar depois.
Mas, se você não tiver controle, pode virar uma bola de neve bem rápido.
Os bancos e financeiras oferecem mil e uma “facilidades”, mas muitas vezes as taxas de juros são altíssimas e, quando você se dá conta, está devendo muito mais do que pegou emprestado.
Ficar de olho nas taxas de juros e sempre ler as letras miúdas do contrato são essenciais.
Antes de pegar aquele empréstimo tentador ou se jogar no limite do cartão, pergunte-se: “Eu realmente preciso disso agora?”
Essa reflexão pode te salvar de muitas dores de cabeça.
Desemprego e redução de renda
Ninguém está imune a imprevistos. Perder o emprego ou enfrentar uma redução de renda é algo que pode acontecer com qualquer um.
E, quando isso rola, as dívidas podem começar a se acumular porque suas fontes de renda diminuíram, mas as contas continuam chegando.
Nesse caso, ter uma reserva de emergência é fundamental!
Se você já está com dívidas, o recomendável é tentar renegociar condições de pagamento e cortar gastos não essenciais para manter um mínimo de estabilidade financeira durante esse período.
Falta de educação financeira
Educação financeira é um ponto que deveria ser mais explorado nas escolas…
Muita gente entra na vida adulta sem saber o básico sobre como gerir seu dinheiro.
Não sabe fazer um orçamento, não sabe a diferença entre taxa de juros simples e composta, entre outras coisas.
Sem esse conhecimento, é fácil cair em armadilhas financeiras.
Portanto, investir em educação financeira é um dos melhores passos que você pode dar.
Existem muitos cursos online gratuitos, tutoriais no YouTube e livros sobre o assunto.
Quanto mais você souber sobre dinheiro, melhor você vai geri-lo.
Emergências médicas e outros imprevistos
A vida é cheia de imprevistos, e muitas vezes eles não são baratos.
Emergências médicas, problemas no carro, um cano que estoura em casa – tudo isso pode gerar grandes despesas inesperadas.
E se você não está preparado, essas emergências podem te jogar direto no vermelho.
Assim como no caso do desemprego, ter uma reserva de emergência é fundamental.
Se não tem, comece a poupar um pouco todo mês, mesmo que seja pouco. Esses recursos podem te salvar na hora do aperto.
Leia também: Cheque Especial: o que é e como usar corretamente
Maus hábitos de consumo
Nossa sociedade é muito consumista, e isso não é novidade para ninguém.
Sempre queremos o mais novo, o melhor, o mais bonito. E isso, claro, custa dinheiro.
Muitas vezes, maus hábitos de consumo são uma das principais causas das dívidas.
Transformar sua relação com o consumo não é fácil, mas é necessário.
Comece a avaliar o que é realmente essencial e o que é apenas desejo.
Antes de fazer uma compra, espere alguns dias e pense se realmente precisa daquilo.
Muitas vezes, o que parecia indispensável na hora, já não faz tanto sentido depois de um tempo.
Financiamentos e parcelamentos
Os financiamentos e parcelamentos podem parecer uma ótima solução na hora de adquirir um bem de maior valor, como um carro ou até mesmo móveis para a casa.
O problema é que, sem um planejamento adequado, essas parcelas podem virar uma bola de neve.
Não é raro ver pessoas comprometendo grande parte de sua renda com financiamentos diversos.
Isso deixa pouca margem para imprevistos e pode acabar gerando mais dívidas.
O ideal é sempre avaliar se você realmente precisa daquele bem imediatamente e se a parcela cabe confortavelmente no seu orçamento.
A importância do orçamento
Fazer um orçamento é um dos passos mais importantes para evitar dívidas.
Um orçamento bem-feito mostra exatamente de onde vem e para onde vai seu dinheiro.
Parece chato, mas vai por mim: saber exatamente o que você ganha e o que você gasta faz toda a diferença.
Para fazer um orçamento, comece anotando todas as suas fontes de renda.
Depois, liste todas as suas despesas, desde as fixas (como aluguel e contas de luz) até as variáveis (como compras de supermercado e lazer).
Com isso, será mais fácil identificar onde você pode economizar e como evitar deslizes financeiros.
Negociando dívidas
Se você já está endividado, não se desespere. Negociar dívidas pode ser uma saída importante.
Muitas instituições financeiras estão dispostas a renegociar sua dívida com condições melhores, especialmente se perceberem que a alternativa é não receber nada.
Entre em contato com seus credores e explique sua situação.
Muitas vezes, é possível negociar prazos maiores, juros menores ou até descontos para pagamento à vista.
O importante é não fugir do problema. Encarar a dívida de frente e buscar uma solução é sempre o melhor caminho.
Leia também: 30 dicas sobre como sair das dívidas e garantir sua liberdade financeira
Planejamento e disciplina
Entender a origem das dívidas é o primeiro passo, mas só isso não basta. É preciso planejamento e, principalmente, disciplina.
Fazer um planejamento financeiro te ajuda a ter clareza sobre sua situação atual e seus objetivos futuros.
Disciplina é fundamental, porque de nada adianta planejar e não seguir o plano.
Defina metas realistas e faça um esforço verdadeiro para alcançá-las.
Seja constante e comprometido(a), e aos poucos, você verá sua situação melhorar.
Usando a tecnologia a seu favor
Existem diversas ferramentas e aplicativos que podem te ajudar a gerenciar suas finanças e evitar dívidas.
Aplicativos de controle financeiro podem te ajudar a acompanhar seus gastos, definir metas e até mesmo receber alertas quando estiver se aproximando do limite do seu orçamento.
Alguns aplicativos que já recomendamos aqui são o Guiabolso, Organizze e Mobills.
Essas ferramentas oferecem funcionalidades que podem facilitar a vida de quem está tentando sair das dívidas ou evitar cair nelas.
Conclusão
Entender a origem das dívidas é o primeiro passo para evitá-las e, consequentemente, melhorar sua vida financeira.
Gastos impulsivos, crédito fácil, desemprego, falta de educação financeira, emergências e maus hábitos de consumo são algumas das principais causas do endividamento.
Por isso, é essencial ter um bom planejamento financeiro, manter a disciplina, e usar a tecnologia a seu favor.
Com essas dicas, você estará mais preparado para evitar dívidas e alcançar a tão sonhada estabilidade financeira.
Lembre-se: um passo de cada vez, mas sempre na direção certa. Conte com o Plusdin nessa jornada!
